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SENAI entra na lista da Forbes dos 10 maiores doadores durante pandemia
30/06/2020 09:39 em Novidades

A publicação da Forbes aponta que as dez empresas que mais doaram recursos investiram R$ 5,4 bilhões em iniciativas de combate à doença

 

Desde que os primeiros casos do novo coronavírus começaram a despontar no Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) iniciou uma grande mobilização para minimizar os danos causados pela doença. Ainda sem saber como a pandemia afetaria a saúde e a economia brasileira, o SENAI e as indústrias brasileiras se adiantaram e investiram em equipamentos de proteção individual (EPIs), em aparelhos respiratórios e na recuperação econômica, ajudando na adaptação das linhas de produção. 

O resultado desse esforço veio em forma de reconhecimento nacional: o SENAI entrou na lista da Forbes, revista mais conceituada de negócios e economia do mundo, como um dos dez maiores doadores do país para ações de enfrentamento à pandemia.

“O reconhecimento da Forbes ao trabalho do SENAI é uma enorme honra. Mais no sentido de responsabilidade do SENAI, que é uma das maiores instituições de educação profissional do mundo e de apoio à inovação da indústria brasileira”, avalia o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi. 

A publicação da Forbes aponta que as dez empresas que mais doaram recursos investiram R$ 5,4 bilhões em iniciativas de combate à doença. O SENAI ficou em oitavo lugar, com R$ 63 milhões destinados a ações conjuntas com as indústrias. As atividades foram coordenadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo SENAI, que mobilizaram 380 indústrias de diversos portes, além de entidades representativas e federações estaduais do setor. 

Lucchesi garante que o sentimento do SENAI foi movido pela solidariedade e pela união nacional, especialmente em um momento como esse de pandemia. “O SENAI não mediu esforços em ações como manutenção de respiradores e criação de consórcios para ampliar a produção brasileira desses aparelhos, além de apoiar inovações de soluções tecnológicas que ampliaram a produção nacional de testes rápidos. Criou um conjunto de iniciativas para produzir e doar vários equipamentos, desde álcool em gel, passando por máscaras comuns, máscaras cirúrgicas, aventais, luvas”, enumera.  

 

Brasil 61

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