Rogério Soldatelli e Aline Brochetto explicam como funcionam os atendimentos de urgência e emergência no pronto socorro do Hospital
Um fato repercutiu nas redes sociais neste final de semana. De acordo com um veículo de comunicação local, através de denúncia, uma mulher indagou sobre o atendimento no pronto socorro do Hospital São João Bosco e também no posto de saúde do bairro Francisco Doncatto.
Segundo a denúncia, a mulher queixava-se de dor de cabeça, febre, náuseas e afirma não ter sido atendida no posto de saúde do bairro Francisco Doncatto. Após o fato, ela foi então buscar atendimento no Hospital. "Fui no hospital com esses mesmo sintomas, fiquei no soro e depois fui mandada pra casa, o médico disse que era uma crise de enxaqueca", revela a moradora.
Para esclarecer a situação, na manhã desta segunda-feira (10) a Rádio Diplomata recebeu em seus estúdios o diretor do Hospital São João Bosco, Rogério Soldatelli e gestora da entidade, Aline Brochetto. Eles esclarecem que todos os atendimentos na entidade seguem um padrão de urgência e emergência. "Todas as pessoas passam por uma triagem, feita por uma enfermeira capacitada. Nesse caso relatado, a pessoa foi mandada embora pra casa e sugerido que procurasse o posto de saúde pela manhã, visto que o caso não era grave".
Durante entrevista, o diretor explicou a situação e, ainda, fez uma denúncia ao referido veículo de comunicação: "Esse rapaz me ligou lá no hospital pra nós fazermos um acordo financeiro com ele. Era uma condição de que, se nós dessemos um dinheiro pra ele, então ele falaria bem do Hospital. Caso contrário, esse veículo pegaria no pé do Hospital e é o que está acontecendo", revela Soldatelli.
Confira entrevista:
Departamento de Jornalismo/Rádio Diplomata