A entrega dos Troféus será realizada no CTG Porteira da Serra na quinta-feira (15), às 19h30min.
O Troféu Pe. Pedro Rizzon é entregue a três cidadãos (homens e/ou mulheres) de reconhecidos serviços prestados em prol da cultura tradicionalista, campeira ou artística, no âmbito do município de São Marcos.
Celita Bresolin é uma das homenageadas, juntamente com outras duas mulheres que são elas: Antonieta Michelon Tolardo e Terezinha Tonella Scain. A entrega dos Troféus será realizada no CTG Porteira da Serra na quinta-feira (15), às 19h30min.
A homenageada, aprendeu a dançar músicas gaúchas, com seu pai, um homem que apreciava muito a tradição. Iniciou sua caminhada no CTG Porteira da Serra em 1975 como integrante da invernada adulta.
Em entrevista para o programa Destaque da Manhã, apresentado por Sérgio Luiz, Celita conta que conheceu seu esposo num baile gaúcho.
Em 1980 coordenou as invernadas mirim e juvenil do CTG Porteira da Serra, também participou de várias missas crioulas como coroinha do Padre Pedro Rizzon, sendo uma das missas a inauguração do CTG Cavalo Branco na Mulada, em Caxias do Sul.
Foi orientadora artística e cultural do primeiro concurso de prendas e peões do CTG Porteira da Serra.
Por sempre gostar de dançar e apreciar a tradição gaúcha, se ausentou do CTG Porteira da Serra, e fundou juntamente com seu esposo Ary Bresolin, o CTG TIO Carlos em abril de 1994, onde foram os primeiros patrões e permaneceu na instituição por 14 anos.
Dirigiu juntamente com seu esposo os Rodeios Crioulos Internacionais de São Marcos por 3 edições seguidas. Auxiliou também a parte artística do Rodeio de Flores da Cunha nos anos de 2005 e 2006.
Sua trajetória é longa e passou para os seus filhos Carina Bresolin Quadri e Arielson Bresolin, o seu neto Gabriel Afonso Bresolin Quadri, filho de Carina e Marcos José Quadri, já se encontra na cultura gaúcha, realizando apresentações pela entidade CTG Porteira da Serra.
Atualmente Celita integra a Patronagem do CTG Porteira da Serra.
A homenageada, agradece imensamente as pessoas que tiveram a ideia de homenagear cidadãos que ainda estão vivos, Celita pontua “de ganhar um troféu, saber que somos reconhecidas pelo trabalho que fez, isso faz muita diferença”.
Juarez Marcante/ Rádio Diplomata
