A OAB foi uma das entidades fiscalizadoras do processo eleitoral
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) atestou, em documento enviado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a “confiabilidade e integridade das urnas eletrônicas”.
O relatório sobre o andamento do primeiro e do segundo turno das eleições no Brasil foi apresentado pela entidade ao presidente da Corte eleitoral, ministro Alexandre de Moraes, na terça-feira (08).
“Concluímos que não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades no processo de votação. Evidenciou-se, ao contrário, a postura transparente da Justiça Eleitoral na preservação da lisura e da segurança no processo”, disse a Ordem.
A OAB foi uma das entidades fiscalizadoras do processo eleitoral. Previstas em regras internas do TSE, essas entidades estão habilitadas a fiscalizar o pleito, garantindo mais transparência e legitimidade para as eleições.
Além da OAB, podem atuar o Ministério Público, o Congresso Nacional, as Forças Armadas, partidos políticos, a Controladoria-Geral da União, a Polícia Federal, a Sociedade Brasileira de Computação, o Conselho Nacional de Justiça, o Conselho Nacional do Ministério Público, o Tribunal de Contas da União, o Supremo Tribunal Federal, entre outros.
“Enquanto entidade fiscalizadora, a OAB nacional, no primeiro e no segundo turno das eleições, acompanhou a totalização dos votos, presencialmente, no Centro de Divulgação das Eleições do TSE. Atestamos a confiabilidade e a integridade das urnas eletrônicas”, informou a entidade.
“A efetividade e o respeito à soberania do voto popular foram alcançados com maestria. Desse modo, este Conselho Federal da OAB reafirma, seguramente, que o Brasil presenciou eleições limpas, transparentes e seguras”, afirmou o documento assinado pelo presidente da Ordem, Beto Simonetti.
Informação: Jornal O Sul