A cada começo de veraneio relata-se o aparecimento de águas-vivas em todo o Litoral Norte do Rio Grande do Sul e os casos de envenenamento em decorrência do contato com esses animais. Só nesta temporada, os registros de banhistas feridos ultrapassam os 28,5 mil, de acordo com levantamento divulgado pela Operação Verão, do Corpo de Bombeiros, que contabiliza dados de 15 de dezembro de 2018 até o dia 1º.
As águas-vivas são invertebrados gelatinosos que vivem de acordo com as correntes marítimas. A sua principal característica é possuir células urticantes, utilizadas na sua alimentação e defesa.
Fonte: Zero Hora